Para que fica bem claro, sou contra qualquer tipo de censura e restrições à liberdade de imprensa. Tanto faz em Honduras, Argentina, Venezuela ou ainda, aqui no Brasil, como fez um juiz amigo de Sarney contra jornal O Estado de São Paulo.
O governo provisório de Honduras pisou feio na bola ao decretar o Estado de Sítio, limitando o direito de ir e vir de seus cidadãos e intervindo em duas emissoras de rádio e televisão favoráveis a Manuel Zelaya. E, o que é pior, tornando (talvez)inviável o pleito eleitoral de novembro.
Era tudo o que queriam Chávez, Zelaya e sua turma...
terça-feira, 29 de setembro de 2009
OS TRÊS PATETAS
Nessa trapalhada promovida pelo governo brasileiro em Honduras podemos destacar três personagens, são eles: LULLA, CELSO AMORIM e MARCO AURÉLIO GARCIA, que a partir de agora podemos chamar de OS TRÊS PATETAS.
Monitorados por HUGO CHÁVEZ, esses defensores da Democracia (quá, quá, qua,) e de eleições livres pelo mundo afora (vide CUBA, LÍBIA, SUDÃO, IRÃ) agora não sabem o que fazer para se livrar desse "pepino" e apelam até para a ONU, com a desculpa de defender o direito de Zelaya, o verdadeiro golpista, fazer da embaixada brasileira em Tegucigalpa um escritório político.
Pois bem, já levaram um tremendo "xixi" dos EUA, que apostavam nas eleições de novembro para que tudo voltasse ao normal e, por incrível que pareça, até JOSÉ SARNEY, já está pulando fora do barco.
Só falta agora esperarmos a posição de COLLOR, o neo amigo de LULLA.
Pelo menos, com os TRÊS PATETAS originais a gente ria.
Monitorados por HUGO CHÁVEZ, esses defensores da Democracia (quá, quá, qua,) e de eleições livres pelo mundo afora (vide CUBA, LÍBIA, SUDÃO, IRÃ) agora não sabem o que fazer para se livrar desse "pepino" e apelam até para a ONU, com a desculpa de defender o direito de Zelaya, o verdadeiro golpista, fazer da embaixada brasileira em Tegucigalpa um escritório político.
Pois bem, já levaram um tremendo "xixi" dos EUA, que apostavam nas eleições de novembro para que tudo voltasse ao normal e, por incrível que pareça, até JOSÉ SARNEY, já está pulando fora do barco.
Só falta agora esperarmos a posição de COLLOR, o neo amigo de LULLA.
Pelo menos, com os TRÊS PATETAS originais a gente ria.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
HONDURAS
O que aconteceu realmente em Honduras? Na verdade NÃO houve um golpe de estado perpretado por militares. O que aconteceu com o presidente Zelaya (aquele do bigode pintado de preto)foi a sua deposição pura e simples pela Suprema Corte Hondurenha e pelo Poder Legislativo do país tendo por base a própria constituição que NÃO permite reeleição em qualquer nível. Zelaya queria por qualquer custo, inclusive usando militares, realizar um plebiscito que permitisse a reeleição, inclusive a sua, que era seu objetivo principal.
E o Brasil nessa história toda? Como todos sabemos a diplomacia do governo Lulla é simpática a todo tipo de ditadores e facínoras que governam seus países com mão de ferro. Nem vou citar os exemplos mais notórios, tipo Fidel Castro e Hugo Chávez, mas é inconcebível a mão estendida para o Sudão, a Líbia de Muammar Kadafhi e o Irã, cujo atual presidente nega a existência do Holocausto e vai ser recebido com toda a pompa pelo presidente Lulla?
O caso da embaixada brasileira em Tegucigalpa é mais uma prova dos erros da nossa política externa. Zelaya está lá instalado como se fosse a sua casa, com um grupo de comparsas e não está negociando , pelo contrário, está incitando lá de dentro a seus seguidores que se rebelem, o que pode provocar um banho de sangue, tendo o Brasil coperado com isso.
Ficam as perguntas: Lulla, Celso Amorim, Marco Aurélio Garcia (arrggghhh)queriam isso? era essa a sua intenção? Eu sei que a do psicopata Chavéz era. Alguém duvida?
E o Brasil nessa história toda? Como todos sabemos a diplomacia do governo Lulla é simpática a todo tipo de ditadores e facínoras que governam seus países com mão de ferro. Nem vou citar os exemplos mais notórios, tipo Fidel Castro e Hugo Chávez, mas é inconcebível a mão estendida para o Sudão, a Líbia de Muammar Kadafhi e o Irã, cujo atual presidente nega a existência do Holocausto e vai ser recebido com toda a pompa pelo presidente Lulla?
O caso da embaixada brasileira em Tegucigalpa é mais uma prova dos erros da nossa política externa. Zelaya está lá instalado como se fosse a sua casa, com um grupo de comparsas e não está negociando , pelo contrário, está incitando lá de dentro a seus seguidores que se rebelem, o que pode provocar um banho de sangue, tendo o Brasil coperado com isso.
Ficam as perguntas: Lulla, Celso Amorim, Marco Aurélio Garcia (arrggghhh)queriam isso? era essa a sua intenção? Eu sei que a do psicopata Chavéz era. Alguém duvida?
terça-feira, 22 de setembro de 2009
LOKI?
Na semana passada tive o prazer de ver o documentário "LOKI?" sobre o gênio da música brasileira contemporânea ARNALDO BAPTISTA. Como todos sabem, ARNALDO, junto com RITA LEE e o irmão SÉRGIO BAPTISTA forma os criadores d'OS MUTANTES um grupo seminal para compreender a riqueza da MPB dos anos 60 em diante.
Com muitas imagens inéditas este documentário resgata a importância da genialidade do mutante e através de depoimentos de várias gerações de artistas, amigos e fãs,demonstra que nem tudo está perdido. Nossos sonhos e nossa memória devem ser respeitados e cultuados por um passado de realizações que miravam numa sociedade e num mundo melhor, repleto de paz e amor!
Numa das imagens inéditas, ARNALDO fala de uma série de shows feitos pelo Brasil e cita a cidade gaúcha de Pelotas. Eu estava lá. Foi o primeiro espetáculo que assisti ao vivo. Com certeza mudou a minha vida. Tanks ARNALDO!
Com muitas imagens inéditas este documentário resgata a importância da genialidade do mutante e através de depoimentos de várias gerações de artistas, amigos e fãs,demonstra que nem tudo está perdido. Nossos sonhos e nossa memória devem ser respeitados e cultuados por um passado de realizações que miravam numa sociedade e num mundo melhor, repleto de paz e amor!
Numa das imagens inéditas, ARNALDO fala de uma série de shows feitos pelo Brasil e cita a cidade gaúcha de Pelotas. Eu estava lá. Foi o primeiro espetáculo que assisti ao vivo. Com certeza mudou a minha vida. Tanks ARNALDO!
Filme do Lulla
Os Barretão fizeram um filme sobre o presidente Lulla, parece que o nome é "O filho do Brasil". Na realidade, além do evidente puxa-saquismo , os realizadores agora sabem que a captação de financiamento público para novos filmes será fácil e rápida, sem a morosidade habitual da burocracia governamental.
Fica a pergunta: e o filme sobre o filho de Lulla, o Lulinha, quando será feito e por quem? Afinal este também é um filho do Brasil, só que enriqueceu rápido demais!
Essa história merece ser contada. Será um filmaço e, esse sim, vou assistir com prazer!
Fica a pergunta: e o filme sobre o filho de Lulla, o Lulinha, quando será feito e por quem? Afinal este também é um filho do Brasil, só que enriqueceu rápido demais!
Essa história merece ser contada. Será um filmaço e, esse sim, vou assistir com prazer!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
ARMAMENTOS
Lulla e seu ministro da Defesa, o imperial Nelson Jobim, estão comprando submarinos, aviões e não sei o que mais da França. Uma queima de dinheiro impressionante. Certamente essa astronônica soma (bilhões de dólares)seria melhor aplicada em qualquer outro setor da sociedade brasileira. Lulla diz que é para defender o pré-sal. Defender de quem? Ainda se fosse do asqueroso do Hugo Chavez e seus asseclas do Paraguai, Bolívia e Equador, tudo bem. Mas parece que a compra de peças de guerra é para defender a jurássica estatal, a ser criada, da iniciativa privada, tanto nacional quanto estrangeira. Portanto o medo é dos empresários e, claro, também da dita "burguesia" e da imprensa que ainda não se vendeu. Aonde vamos parar? Acho que nem Deus sabe.
Complementando esta postagem, por favor, leiam o que vem a seguir:
"Os apóstolos do Estado nacional, que espumam de indignação patriótica à simples idéia de privatizar alguma empresa estatal, tornam-se de repente globalistas assanhados quando um poder supranacional vem defender os interesses deles contra os interesses da pátria.
Essa conduta é tão repetida e uniforme que só um perfeito idiota não perceberia nela um padrão, e por trás do padrão uma estratégia. Desde logo, “a pátria” que eles celebram se constitui exclusivamente de estatais, onde têm sua base de operações e de onde dominam não somente uma boa fatia do Estado, mas também os sindicatos de funcionários públicos e seus monumentais fundos de pensão.
Defendendo sua toca com a ferocidade de javalis acuados, desprezam tudo o mais que compõe a noção de “pátria” e não se inibem de colocar-se a serviço de ONGs e governos estrangeiros quando atacam as instituições nacionais, desmoralizam as Forças Armadas, desmembram o território brasileiro em “nações indígenas” independentes, impõem normas à educação de nossas crianças, fomentam conflitos raciais para destruir o senso de unidade nacional e, em suma, arrebentam com tudo o que constitui e define a essência mesma da nacionalidade. Da pátria, só uma coisa lhes interessa: o dinheiro e o poder que lhes vêm das estatais.
Em segundo lugar, o nacionalismo que ostentam é de um tipo peculiar, desde o ponto de vista ideológico. É um nacionalismo seletivo e negativo, que enfatiza menos o apego aos valores nacionais do que a ojeriza ao estrangeiro - e mesmo assim não ao estrangeiro em geral, como seria próprio da xenofobia ordinária, mas a um estrangeiro em particular: o americano.
Assim, por exemplo, não sentem a menor dor na consciência quando, sob o pretexto imbecil de que toda norma gramatical é imposição ideológica das classes dominantes, demolem a língua portuguesa e acabam suprimindo do idioma duas pessoas verbais (mutilação inédita na história lingüística do Ocidente); mas, ante o simples ingresso de palavras inglesas no vocabulário - um processo normal de assimilação que jamais prejudicou idioma nenhum, e que aliás é mais intenso no inglês do que no português -, saltam ao palanque, com os olhos vidrados de cólera, para denunciar o “imperialismo cultural”.
Ser nacionalista, para essa gente, não é amar o que é brasileiro: é apenas odiar o americano um pouco mais do que se odeia o nacional. Mas, para cúmulo de hipocrisia, seu alegado antiamericanismo não os impede de celebrar o intervencionismo ianque quando lhes convém, por exemplo quando ajudam alegremente a desmoralizar a cultura miscigenada que constitui o cerne mesmo do estilo brasileiro de viver e lutam para impor entre nós a política americana das quotas raciais, em consonância com as campanhas milionárias subsidiadas pelas fundações Ford e Rockefeller.
Do mesmo modo, seu antiamericanismo fecha os olhos à entrada de novos códigos morais - feministas e abortistas, por exemplo - improvisados em laboratórios americanos de engenharia social com a finalidade precisa de destruir os obstáculos culturais ao advento da nova civilização globalista.
Redução do nacionalismo à defesa das estatais, substituição do antiamericanismo ao patriotismo positivo, adesão oportunista ao que é americano quando favorece a esquerda: desafio qualquer um a provar que a conduta constante e sistemática da chamada “esquerda nacionalista” não tem sido exatamente essa que aqui descrevo, definida por esses três pontos.
Nunca, na História, houve patriotas a quem se aplicasse tão exatamente, tão literalmente e com tanta justiça a observação de Samuel Johnson, de que o patriotismo é o último refúgio dos canalhas."
Segundo nos informa Reinaldo Azevedo no seu blog da revista Veja, este artigo foi escrito em 2001 por Olavo de Carvalho e o seu título é: "O NACIONALISMO DE ESQUERDA É UMA FRAUDE".
Complementando esta postagem, por favor, leiam o que vem a seguir:
"Os apóstolos do Estado nacional, que espumam de indignação patriótica à simples idéia de privatizar alguma empresa estatal, tornam-se de repente globalistas assanhados quando um poder supranacional vem defender os interesses deles contra os interesses da pátria.
Essa conduta é tão repetida e uniforme que só um perfeito idiota não perceberia nela um padrão, e por trás do padrão uma estratégia. Desde logo, “a pátria” que eles celebram se constitui exclusivamente de estatais, onde têm sua base de operações e de onde dominam não somente uma boa fatia do Estado, mas também os sindicatos de funcionários públicos e seus monumentais fundos de pensão.
Defendendo sua toca com a ferocidade de javalis acuados, desprezam tudo o mais que compõe a noção de “pátria” e não se inibem de colocar-se a serviço de ONGs e governos estrangeiros quando atacam as instituições nacionais, desmoralizam as Forças Armadas, desmembram o território brasileiro em “nações indígenas” independentes, impõem normas à educação de nossas crianças, fomentam conflitos raciais para destruir o senso de unidade nacional e, em suma, arrebentam com tudo o que constitui e define a essência mesma da nacionalidade. Da pátria, só uma coisa lhes interessa: o dinheiro e o poder que lhes vêm das estatais.
Em segundo lugar, o nacionalismo que ostentam é de um tipo peculiar, desde o ponto de vista ideológico. É um nacionalismo seletivo e negativo, que enfatiza menos o apego aos valores nacionais do que a ojeriza ao estrangeiro - e mesmo assim não ao estrangeiro em geral, como seria próprio da xenofobia ordinária, mas a um estrangeiro em particular: o americano.
Assim, por exemplo, não sentem a menor dor na consciência quando, sob o pretexto imbecil de que toda norma gramatical é imposição ideológica das classes dominantes, demolem a língua portuguesa e acabam suprimindo do idioma duas pessoas verbais (mutilação inédita na história lingüística do Ocidente); mas, ante o simples ingresso de palavras inglesas no vocabulário - um processo normal de assimilação que jamais prejudicou idioma nenhum, e que aliás é mais intenso no inglês do que no português -, saltam ao palanque, com os olhos vidrados de cólera, para denunciar o “imperialismo cultural”.
Ser nacionalista, para essa gente, não é amar o que é brasileiro: é apenas odiar o americano um pouco mais do que se odeia o nacional. Mas, para cúmulo de hipocrisia, seu alegado antiamericanismo não os impede de celebrar o intervencionismo ianque quando lhes convém, por exemplo quando ajudam alegremente a desmoralizar a cultura miscigenada que constitui o cerne mesmo do estilo brasileiro de viver e lutam para impor entre nós a política americana das quotas raciais, em consonância com as campanhas milionárias subsidiadas pelas fundações Ford e Rockefeller.
Do mesmo modo, seu antiamericanismo fecha os olhos à entrada de novos códigos morais - feministas e abortistas, por exemplo - improvisados em laboratórios americanos de engenharia social com a finalidade precisa de destruir os obstáculos culturais ao advento da nova civilização globalista.
Redução do nacionalismo à defesa das estatais, substituição do antiamericanismo ao patriotismo positivo, adesão oportunista ao que é americano quando favorece a esquerda: desafio qualquer um a provar que a conduta constante e sistemática da chamada “esquerda nacionalista” não tem sido exatamente essa que aqui descrevo, definida por esses três pontos.
Nunca, na História, houve patriotas a quem se aplicasse tão exatamente, tão literalmente e com tanta justiça a observação de Samuel Johnson, de que o patriotismo é o último refúgio dos canalhas."
Segundo nos informa Reinaldo Azevedo no seu blog da revista Veja, este artigo foi escrito em 2001 por Olavo de Carvalho e o seu título é: "O NACIONALISMO DE ESQUERDA É UMA FRAUDE".
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