sábado, 17 de dezembro de 2011

Christopher Hitchens, Joãozinho Trinta & Sérgio Brito

DISPAROS DAS BARRICADAS DO HERMENEGILDO:
Estou lendo o livro HICTH 22 de CHRISTOPHER HITCHENS. A pouco mais de 10 minutos fiquei sabendo de seu falecimento. HICTH era um jornalista e ativista político que não tinha medo de polemizar. Socialista ligado a esquerda do partido trabalhista inglês, já morando nos EUA, após os atentados de 11 de setembro não se furtou de apoiar a invasão do Iraque, o que causou atritos com setores da esquerda internacional. Anticlerical convicto era autor de, entre outros, DEUS NÃO É GRANDE, um ataque a religiosos de todos os matizes, dizendo que a religião é estimuladora da violência.
Hoje está sendo um dia triste para mim. Perco um escritor que estou descobrindo através de sua autobiografia e que pelo estilo e coragem me levará a conhecer sua obra. E também pela perda de dois ícones de Cultura brasileira: JOÃOZINHO TRINTA, o genial carnavalesco que mostrou as elites brasileiras toda a criatividade de seu povo e SÉRGIO BRITO, um ator e diretor teatral que equiparou o nosso Teatro ao dos maiores do mundo. Ainda tenho nos meus arquivos um longa entrevista deste ator sobre os papéis que interpretou durante sua longa carreira e sobre a serenidade e altives com que assume sua homosexualidade. Uma lição de maturidade e sapiência

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